quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Pesquisadores fazem mistério sobre nova descoberta em Marte

BRASÍLIA – Pesquisadores da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, que investigam Marte, conhecido como planeta vermelho, indicam que há informações capazes de mudar a análise feita até agora sobre o tema. O chefe da missão, John Grotzinger, disse que o robô explorador Curiosity que está em Marte fez uma descoberta reveladora.
“É uma descoberta que vai mudar os livros de história. Os dados [coletados] indicam muitas promessas”, disse Grotzinger. No entanto, ele manteve em segredo os detalhes sobre a descoberta.

A expectativa, segundo especialistas, é que a descoberta leve à comprovação de existência de vida em Marte. Os detalhes das pesquisas feitas no planeta devem ser revelados durante a  reunião da União Geofísica Norte-Americana, em San Francisco (Califórnia), entre os dias 3 e 7 de dezembro.
Em setembro, foi retirada uma amostra do solo de Marte e o material foi analisado. Nele, os pesquisadores identificaram a existência de terra e rochas, nas quais havia abundância de elementos como carbono, oxigênio e nitrogênio.
Renata Giraldi - Agência Brasil

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Estelionatário usa nome de delegado para fazer compras pela internet

Suspeito já foi preso outras vezes pelo mesmo crime
Do R7 MG | 12/09/2012 às 08h52
delegadoUm jovem de 23 anos foi preso em Juiz de Fora, na Zona da Mata, por usar o nome de um delegado aposentado para fazer compras pela internet. O caso só foi descoberto depois que a vítima começou a receber as cobranças pelas compras. Ramon Yamanai Melo dos Santos comprou três rádios de comunicação, no valor de R$ 6.000.
A polícia chegou até o suspeito com ajuda da delegacia de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde a vítima mora. Eles conseguiram o endereço para onde foram enviados os produtos, chegando assim ao suspeito.
Ramon já havia sido preso por estelionato outras vezes. Ele foi ouvido e liberado. Um inquérito será instaurado para investigar o caso.


sexta-feira, 7 de setembro de 2012

OVNI é avistado no interior de Minas Gerais

De acordo com uma notícia publicada pelo G1, um grupo de adolescentes de Três Pontas, interior de Minas Gerais, registrou em vídeo imagens de um objeto voador não identificado que continua a intrigar muita gente. Segundo a publicação, o Inmet — Instituto Nacional de Meteorologia — nega que o objeto seja um balão meteorológico, e o Inpe — Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais — também informou que não lança esses tipos de artefatos nessa região do país.

Ainda não identificado

Embora os especialistas que avaliaram as imagens acreditem que possa se tratar de um objeto não tripulado, o vídeo chamou bastante atenção dos estudiosos em ufologia. E, a pedido desses estudiosos, o material foi analisado por um perito policial, que descartou a possibilidade de se tratar de um helicóptero, avião ou aeromodelo, além de declarar que não acredita que o vídeo seja uma fraude. Conforme explicaram os ufólogos, caso as imagens sejam autênticas — já que na maioria dos casos os vídeos acabam sendo montagens —, se tratam das mais impressionantes que existem. O vídeo foi feito por quatro jovens que brincavam no quintal de uma casa do bairro Filadélfia, localizado no município de Três Pontas, em Minas Gerais, no dia 26 de agosto por volta das 17 horas. Fonte: G1

Moradores que vivem próximo a antenas de telefonia móvel em BH e Nova Lima denunciam torres clandestinas por temer possíveis riscos causados pela radiação eletromagnética

Tiago de Holanda

Publicação: 07/09/2012 07:56 Atualização:
Presidente da Associação dos Amigos do Bairro Belvedere, Ubirajara Glória: 'Só somos avisados quando a antena está pronta' (Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Presidente da Associação dos Amigos do Bairro Belvedere, Ubirajara Glória: "Só somos avisados quando a antena está pronta"
O problema com as antenas de telefonia celular móvel – estações de rádio base (ERBs), que envolve muita discussão em Belo Horizonte, onde há 280 delas irregulares, 26% do total em funcionamento (1.079) – rompe os limites do município. Moradores de Nova Lima, na região metropolitana da capital, denunciaram e a prefeitura da cidade vizinha embargou a instalação de um desses equipamentos. “É algo raro, uma vitória”, classifica a promotora do Ministério Público Estadual (MP) Josely Ramos Pontes, que pede, na Justiça, a retirada imediata das antenas clandestinas em funcionamento na capital mineira, onde há cerca de 840 delas, segundo estimativas da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Preocupados com os supostos prejuízos à saúde causados pela radiação eletromagnética dos equipamentos, moradores de BH lutam para expulsar os indesejáveis vizinhos.

Saiba mais...
Ministério Público Estadual exige retirada ou regularização de antenas de celular em BH Câmara Municipal pede regularização de antenas de telefonia em Belo Horizonte
Em Nova Lima, a antena estava sendo erguida em um lote do Condomínio Vila do Conde, no Bairro do Conde, e seria posta a serviço da operadora Claro. Na semana passada, a proprietária do terreno vizinho, a dentista Virgínia Melgaço Silveira, de 28 anos, acionou a prefeitura, que constatou que a obra não tinha alvará para construção nem licença ambiental, requisitos fixados nos Códigos de Posturas e Obras do município. Os condôminos contrataram uma advogada, que ontem interpôs ação judicial na Vara Cível da comarca local para impedir que a obra prossiga e para que seja demolido o que já foi construído. “O pessoal está indignado com a situação. A antena (que seria instalada na torre) desvaloriza minha propriedade, bem como o condomínio. Visualmente, é algo feio. Além disso, é cancerígeno”, queixa-se Virgínia. A ação interposta na Justiça de Nova Lima também alega que a radiação emitida pela antenas podem acarretar danos à saúde. “Há estudos no sentido de que elas aumentam a incidência de câncer nas pessoas que vivem ao redor”, reforça a advogada Mariana Capanema.

Na tentativa de ganhar o apoio dos condôminos, a Claro lhes entregou uma cartilha em que contesta essa controversa tese. “Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), nenhum efeito à saúde humana causado pelo sinal emitido pelas antenas de telecomunicações foi verificado”, afirma a cartilha. A explicação não convenceu os moradores. “O texto tenta ludibriar as pessoas. Já é de praxe essas operadoras de telefonia instalarem antenas sem as devidas licenças, sem se preocuparem com o bem-estar ou a opinião de quem mora em volta”, critica Mariana.

O posicionamento da Claro é compartilhado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que regulamenta as normas técnicas de estações rádio base (ERB), nas quais são instaladas uma ou mais antenas de telefonia celular. A Anatel argumenta que “as evidências não indicam” que ondas eletromagnéticas provenientes de ERBs “causem doenças específicas, como leucemia e outros canceres, efeitos adversos na reprodução ou problemas comuns, como dor de cabeça, fadiga e insônia”, afirma um texto publicado no site da estatal (www.anatel.gov.br). Apesar disso, a agência menciona que, em 2011, a OMS classificou o uso do celular como “possivelmente cancerígeno”. A estatal admite que “não é possível afirmar que o uso intenso do telefone celular não cause câncer” e “mais estudos devem ser realizados”.

Pesquisa Uma pesquisa desenvolvida pela engenheira sanitária Adilza Condessa Dode, defendida em 2010 em sua tese de doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), sugeriu uma relação entre óbitos causadas por câncer e os geradores de sinais de telefones móveis na capital mineira. As principais vítimas seriam moradores de áreas localizadas num raio distante até 500 metros das antenas. A pesquisadora reconhece limitações do estudo, como o fato de não ter controlado os hábitos de quem morava perto das antenas. “Mas não temos dúvida de que a radiação eletromagnética causa câncer. Vamos esperar as pessoas morrerem para restringirmos esse tipo de tecnologia?”, questiona Adilza. 

quinta-feira, 1 de março de 2012

Antena em spray é a solução para os problemas de falta de sinal

Spray com tinta capta sinal de celulares mesmo em lugares sem nenhuma torre de transmissão nas proximidades



Antena é coisa do passado. No futuro, tintas substituirão as torres de transmissão e, com uso de nanotecnologia, será muito mais fácil conseguir sinal no celular em qualquer lugar do mundo. Essa tecnologia já existe e está presente no Spray-on Antenna, da Chamtech.

Basta espirrar um pouco do conteúdo do spray em qualquer superfície - pode ser em um barril ou em uma árvore - para captar sinal para o celular. A tecnologia não precisa de nenhum tipo de energia elétrica ou bateria para funcionar.

No site da empresa, o produto está listado, mas não é informado o preço que será cobrado por ele. E também não há uma explicação mais clara de como ele funciona.

Porém, a tecnologia já está sendo testada. O Governo dos Estados Unidos, por exemplo, já faz estudos para usar o material no futuro.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

MIT'16 Tubo EA vai ao espaço próximo!

MIT classe de 2016 uma acção atempada admite - "Hack a Tubes" do projeto.
Eu decidi enviar o meu tubo até a borda do espaço! Virei-o em um projeto de Amadores de Rádio Balonismo de alta altitude. Eu usei dois GPS equipado transmissores de rádio de presunto (APRS) usando o indicativos AK4JG-11 (me) e K4ETY-11 (meu pai) para enviar os pacotes posição do tubo para que eu pudesse rastreá-lo no chão. (A coisa que eu estou de solda no início é um dos trackers.) Meu pai e eu fiz antenas personalizado para as rádios para o vôo. (Você vê um deles na parte inferior de todos as filmagens do TubeCam.) A câmara montada no tubo ("TubeCam") para o passeio foi uma câmera GoPro herói, tendo 960p de vídeo HD. O balão era um balão meteorológico 800 gramas, cheio de hélio.
Lançamos a carga em torno de 1:00 da Lumpkin, GA em 16 de janeiro de 2012. Todo o vôo do lançamento até a aterrissagem durou quase duas horas. Altitude máxima foi de aproximadamente 91.000 pés. Ele desembarcou a leste da I-75 e ao sul de Cordele, GA. Ironicamente, decidiu pousar em uma pequena mancha de árvores cercado por campos de algodão. (Nós estávamos apontando para os campos.) Felizmente, não era muito alto e nós fomos capazes de recuperar tudo de forma segura. Foi muito divertido! (:

A música de fundo é "Circuit" pela Sonic Projeto Aventura, cortesia de BeatPick.com.

sábado, 14 de janeiro de 2012

NASA estuda projeto para comunicação interplanetária de alta velocidade



Utilizando transmissão por laser, agência espacial norte-americana planeja melhorar a qualidade da comunicação espacial.
A transmissão de imagens pelo espaço sofre muitos atrasos por utilizar ondas de radiofrequência. Em distâncias muito longas (entre planetas, principalmente), podem ocorrer delays e até mesmo falhas no sinal da transmissão, por isso a NASA está estudando formas de substituir a tecnologia de radiofrequência por transmissões a laser.
O Laser Communication Relay (ou LCR) permitiria uma transmissão de muito mais velocidade e qualidade no sinal. Estima-se que, com o novo padrão, a largura da banda garantiria até 100 vezes mais rapidez no envio de dados. Em termos práticos, a nova tecnologia possibilitaria a conexão em tempo real com outro planetas (como Marte e quaisquer outros que venham a ser explorados).
Os testes só poderão ser feitos em 2015, quando a NASA estiver com todos os satélites, transmissores e receptores em seus devidos lugares. Caso os experimentos mostrem bons resultados, será possível assistirmos a imagens em alta definição diretamente de Marte, por streaming, em tempo real.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Suspeito de tráfico ficava ligado nas comunicações da PM - TV Alterosa


Um homem foi preso sob suspeita de tráfico de drogas em Belo Horizonte. Com ele, militares encontraram um rádiocomunicador ligado na frequência usada pela Polícia Militar.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Vídeo incrível da NASA captura o que parece ser uma gigantesca nave alienígena

Uma câmera a bordo do satélite STEREO A parece ter capturado em vídeo um objeto que parece com uma nave espacial alienígena de verdade. O objeto desconhecido apareceu quando a CME – Coronal Mass Ejection do Sol atingiu o planeta Mercúrio. Assista ao vídeo e julgue por si mesmo.


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

MENINO FOI SALVO PELO USO DA BALA DE OXIGÊNIO DOADA PELO CVUBH.

Dr Francisco. Estou te enviando algumas fotos e te agradeçer pelo presente mais uma vez.,
foi pelo seu presente que hoje temos o garoto Max Daniel que foi atropelado por treis carros na Br 040 com quatro paradas respiratorias e hoje te envio a foto dele,
depois da nossa vizita em sua residencia em Belo Vale.
S.O.S. Vida Resgate Rodoviário

CVUBH DOA CARRETA PARA SANTUÁRIO DA SERRA DA PIEDADE

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Asteroide gigantesco se aproxima da Terra Astro que passará 'raspando' o planeta em novembro pode causar um estrago de 65.000 bombas atômicas

Um grande asteroide vai passar entre a órbita da Lua e a superfície da Terra no final do ano, segundo cálculos da Nasa (agência espacial americana). Se atingisse a Terra, a rocha provocaria um estrago equivalente a 65.000 bombas atômicas – e deixaria uma cratera com nove quilômetros de diâmetro e 600 metros de profundidade.

A rocha sideral, chamada YU55, será o maior objeto a se aproximar da Terra até 2028. Com 400 metros de diâmetro e pesando 55 milhões de toneladas, o asteróide passará a uma distância de 325.000 quilômetros do planeta no dia 8 de novembro. A Lua orbita a 384.403 quilômetros da Terra, em média.

Embora chegue bem perto, o efeito gravitacional do asteroide sobre a Terra será insignificante. De acordo com a Nasa, o astro não irá, por exemplo, afetar as marés.

O YU55 foi descoberto pelo astrônomo Robert McMilla, chefe do programa de observação espacial na Universidade do Arizona (EUA), em dezembro de 2005. O corpo celeste orbita o Sol a cada 14 anos, mas não irá entrar em rota de colisão com a Terra por pelo menos mais 100 anos.

Armageddon - Cientistas debatem há muito tempo sobre formas de impedir que asteroides potencialmente perigosos colidam com a Terra. Um dos métodos mais populares é a detonação de ogivas nucleares para mudar a órbita da rocha.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Bebida melhora a transmissão de energia

Pesquisadores da Universidade de Tsukuba (Japão) estavam desenvolvendo um novo supercondutor e resolveram mergulhar esse metal em várias bebidas alcoólicas - cerveja, saquê, vinho e uísque. Constataram que isso melhorava o supercondutor, que passou a transmitir energia com até 62% mais eficiência. A descoberta deve ter merecido um brinde.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Porque Diferenças Potenciais 110 e 220?


Segundo a equação r=I/U (resistência é igual a corrente dividida pela voltagem) uma voltagem de 220 sofre menos resistência, a corrente constante, do que a 110.

Resistência nada mais é do que  a perda de energia enquanto os elétrons trafegam pelo fio. Quanto maior a voltagem, menor a resitência. Por isso que a energia elétrica é conduzida a longas distância por fios de alta tensão (6000 volts usualmente).
Quando chega na nossa rua naqueles três fios mais altos dos postes, a energia está em 6000 ou 3000 volts e precisa passar por um transformador para ser convertido a 110 ou 220. Repare que os fios mais altos entram nos transformadores e saem para a fiação mais baixa do poste.
Eles vêm em alta tensão para diminuir a resistência e são convertidos para baixa tensão perto de nossa casa.
Pois é, aí vem a resposta para sua pergunta: em alguns locais, onde inicialmente a densidade habitacional é menor,  como cidades do interior e zonas rurais, as distâncias entre o transformador e as casas podem ser muito grandes.
Desta forma, a eletricidade tem que viajar um longo trajeto em baixa voltagem. Se este trajeto for percorrido a 220v, a resistência será menor, logo também a perda de energia, do que se ele trafegar a 110v.
Usualmente, cidades do interior possuem corrente em 220v pois a densidade habitacional é mais baixa e um mesmo transformador precisa servir casas muito distantes umas das outras.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

PARA QUEM ACHA NOSSO HOBBY DE RADIOAMADORISMO OBSOLETO OLHA QUE SHOW ESTE VIDEO


De volta para casa from Richard Valentini on Vimeo.
Os pombos-correio são animais esplêndidos. Dotados de uma faculdade especial de orientação, eles podem ser soltos à centenas de quilômetros de distância do seu local de nascimento e ainda assim conseguem orientar-se e retornar para casa. Este documentário é um retrato de uma fantástica corrida de pombos-correio que acontece todos os anos na região da grande Florianópolis e conta com a participação de vários criadores. devoltaparacasa.com 

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Raio mata 18 crianças e uma professora em Uganda

KAMPALA - Um raio provocou a morte de 18 crianças e uma professora ao atingir uma escola em Uganda. A descarga elétrica acertou as vítimas dentro de uma sala de aula na cidade de Kiryandongo, a 210 quilômetros ao norte da capital, Kampala. Mais 38 crianças ficaram feridas e foram levadas a hospitais.
Uganda tem um dos maiores índices de mortes por raios no mundo, e sua capital tem mais raios por ano que qualquer outra cidade no planeta, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial.
O país no leste da África tem sofrido com uma onda ainda maior de descargas elétricas durante fortes chuvas que acontecem fora da estação em que as descargas são mais frequentes.
Meteorologistas locais criticam o governo por não instalar para-raios suficientes em meio à crise. O tema foi debatido no Parlamento, onde políticos exigiram que o governo elabore uma estratégia para lidar com a questão.
- Eu não sei qual ministério é responsável pelos raios, mas vamos esperar uma decisão do governo para informar ao país o que está acontecendo e então podemos cuidar disso - disse a presidente do Parlamento, Rebecca Kadaga.
De acordo com a polícia, as 19 vítimas morreram em consequência de um único raio. As crianças estavam prontas para sair da escola, mas uma tempestade teria feito o grupo permanecer na sala de aula.
Entre os feridos, 15 ainda continuaram hospitalizados para tratarem de queimaduras. Segundo a mídia local, o número de mortes pode aumentar.
De acordo com o jornal estatal "New Vision", pelo menos 40 pessoas morreram por causa de raios nas últimas semanas. Grande parte das vítimas é criança. Entre elas estão três irmãos de 4, 6 e 8 anos que morreram na semana passada ao serem atingidos depois de se abrigarem sob uma árvore.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/06/29/raio-mata-18-criancas-uma-professora-em-uganda-924793010.asp#ixzz1Qgq20Zlt
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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Pesquisadores do MIT desenvolvem novo tipo de bateria líquida

Material à base de lítio viscoso podem servir de combustível para carros elétricos do futuro.

Pesquisadores da classe de Ciências de Materiais, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, divulgaram a pesquisa sobre um novo tipo de bateria que usa materiais semissólidos como compostos ativos. A nova bateria poderia ser usada em veículos elétricos, com o potencial de competir com os combustíveis fósseis de igual para igual.
Batizado de “Cambridge Crude”, o material viscoso usa lítio quebrado em pequenas partículas envolto em um líquido que serve de eletrólito. Dessa forma, ele poderia ser facilmente “bombeado” para fora quando tiver sua energia descarregada e substituído por um novo e pronto para o uso.
Os pesquisadores afirmam que, no futuro,  o consumidor teria o melhor dos dois mundos: “reabastecer” com o líquido novo quando ficar sem energia ou, se ele tiver tempo para deixar o carro parado, recarregar a bateria em casa da maneira convencional. O mesmo conceito já havia sido descoberto antes, mas era incapaz de produzir a capacidade de armazenamento necessária para ser competitivo.
Diagrama do sistema (esquerda) e amostra do composto (Fonte da imagem: MIT News)
A princípio, o novo tipo de bateria não seria o mais adequado para aplicações que demandam portabilidade, pois não pode ser miniaturizada e também não pode liberar grandes descargas de energia em um curto período de tempo, como fazem as células de íons de lítio e os capacitores.
O projeto está sendo parcialmente financiado pela Agencia de Pesquisas Avançadas em Energia (ARPA-E, Departamento de Defesa) e tem como objetivo produzir um protótipo totalmente funcional e pronto produção em larga escala em dois anos.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Abelhas são vítimas da RF

Estudo mostra que abelhas são influenciadas por campos eletromagnéticos dos aparelhos eletrônicos, desnorteando-se e morrendo.


Daniel Favre, pesquisador do Swiss Federal Institute of Technology (EPFL), ou Instituto Federal Suíço de Tecnologia, afirma que as chamadas realizadas por celulares podem matar abelhas. O estudioso e sua equipe realizaram 83 experimentos para registrar as reações desses insetos.
Expostas a celulares que realizavam chamadas, as abelhas emitiram sons dez vezes mais altos do que normalmente emitem. Depois de algum tempo, os insetos apresentaram movimentos desnorteados, até que pousaram e morrerem.
Esses ruídos mais altos são utilizados pelas abelhas para alertar o restante da colônia sobre perigos – um sinal para abandonar o local. Os campos eletromagnéticos são os responsáveis pela indução dos insetos a emitirem o sinal de aviso, oferecendo sérios problemas para colônias inteiras. Clique aqui para conferir a pesquisa publicada por Favre.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Cientistas americanos procuram sinais de vida em 86 planetas

Um radiotelescópio localizado na zona rural da Virgínia Ocidental começou a pesquisar sinais de vida alienígena em 86 planetas com condições atmosféricas semelhantes às da Terra, disseram astrônomos americanos nesta sexta-feira.
O telescópio gigante começou a apontar para cada um dos 86 planetas, a partir de uma lista de 1.235 possíveis planetas previamente identificados pelo telescópio Kepler, da Nasa, e irá coletar informações de cada um deles 24 horas por dia.
"Ainda não estamos certos de que todas esses planetas são habitáveis, mas eles, com certeza, são lugares muito bons para se procurar por extraterrestres", disse o estudante da Universidade de Berkeley (Califórnia), Andrew Siemion.
A missão é parte do projeto Pesquisa por Vida Inteligente Extraterrestre (SETI, na sigla em inglês), que foi lançado em meados dos anos 80. No mês passado, no entanto, o SETI anunciou que iria interromper projetos estimados em 50 milhões de dólares devido à déficits orçamentários.
Astrônomos esperam agora pelo Telescópio Green Bank, uma nova versão de um telescópio anterior que foi derrubado por uma tempestade em 1988, que quando pronto ajudará a fornecer informações sobre planetas capazes de sustentar vida, ainda que em pequena escala.
"Nós temos escolhido planetas com temperaturas agradáveis - entre zero e 100 graus celsius - porque eles possuem um potencial maior de conter vida", disse o físico Dan Werthimer, cientista da SETI. O projeto deve levar até um ano para ser concluído e contará com a ajuda de uma equipe de um milhão de astrônomos que trabalham de casa, conhecidos com SETI@home.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Antena que busca ETs é desativada

Se o ET telefonar para a Terra, ele receberá um sinal de "desconectado". Sem dinheiro para pagar suas despesas operacionais, o Instituto Seti, na Califórnia, Estados Unidos, desligou a tomada do famoso Allen Telescope Array, um conjunto de antenas de rádio que vasculha os céus buscando sinais de civilizações extraterrestres.
 
Sem sinal. Allen Telescope Array, um conjunto de radiotelescópios construído nos EUA

Em uma carta enviada a doadores na sexta-feira, o presidente executivo do Instituto Seti, Tom Pierson, disse que, na semana passada, o conjunto de antenas foi colocado em "hibernação" por falta de apoio governamental adequado.


O momento não poderia ser pior, se queixam cientistas do Seti. Após anos de contemplação, astrônomos anunciaram recentemente que 1.235 novos possíveis planetas foram observados pelo Kepler, um telescópio montado em um satélite espacial.

Os cientistas acreditam que dezenas desses planetas devem ser do tamanho da Terra - e alguns estarão na "zona habitável", aquela na qual as temperaturas são apropriadas para a existência de água líquida.

"Há uma enorme ironia", afirmou a diretora do Instituto Seti, Jill Tarter. "No momento em que descobrimos tantos planetas para olhar, não temos os recursos operacionais para ouvi-los."

O astrônomo sênior do Seti, Seth Shostak, disse que a suspensão do projeto seria o mesmo que deixar as caravelas portuguesas "Santa Maria, Pinta e Nina ancoradas... Nosso negócio é explorar".

O financiamento do Seti sempre foi um problema para os cientistas. O que está faltando agora, porém, é financiamento para sustentar os custos rotineiros da operação das antenas. Seriam necessários US$ 5 milhões nos próximos dois anos. / MCT. TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK

sábado, 16 de abril de 2011

ANTENÇÃO: tradutor de frases em inglês ditas ao microfone no Google

Recurso está disponível somente para quem usa a versão Beta do Chrome (Fonte da imagem: Reprodução)
Desde a última quinta-feira (14), o Google Tradutor passa a traduzir, além de textos e sites, frases em inglês ditas ao microfone. Para usufruir do serviço, porém, é preciso usar o Google Chrome 12, ainda em versão Beta. Então, acesse a página do tradutor, clique no botão em forma de microfone presente na tela e fale o que deseja traduzir.
Vale lembrar que o recurso reconhece apenas frases ditas em inglês, traduzindo-as para qualquer um dos 50 idiomas reconhecidos pelo serviço. A opção de traduzir frases ditas ao microfone já estava disponível para a versão portátil do Google Tradutor.

Vou testar hoje ainda PY4CC João Mauro

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Nanoantenas de carbono superam antenas tradicionais em aplicações sem fio

Nanoantena
"Ela transmite quase tão bem quanto uma antena de cobre comum, mesmo tendo apenas um décimo de milésimo de seu peso." É assim que os pesquisadores da Universidade de Cincinnati, nos Estados Unidos, descrevem a sua nanoantena, construída com uma fibra feita com nanotubos de carbono.
Para testar a nanoantena e comprovar sua incrível eficiência, os pesquisadores abriram um telefone celular e substituíram a antena do aparelho pela finíssima fibra de nanotubos de carbono que eles teceram em seu laboratório.
Antena dipolo de carbono
"A surpresa mais agradável foi como foi fácil fazê-la funcionar. A parte mais difícil é manipular a antena. Ela flutua no ar ambiente," conta David Mast, que desenvolveu a nanoantena em colaboração com seus colegas Vesselin Shanov e Mark Schulz.
Para facilitar os testes, os pesquisadores colaram sua antena dipolo de nanotubos de carbono, que mede apenas 25 micrômetros de diâmetro, em uma fita adesiva.
A nanoantena tem inúmeras possibilidades de uso, podendo servir para transmitir dados em equipamentos superminiaturizados, como implantes médicos, etiquetas RFID e em roupas inteligentes, que poderão ter equipamentos eletrônicos incorporados no interior das fibras do tecido.
Elétrons na superfície
A antena de nanotubos de carbono funciona tão bem porque os elétrons estão sempre tentando ir para a superfície do material por onde eles transitam. Como o cobre é um material maciço, resta uma superfície pequena para que eles transitem.
Na fibra de nanotubos de carbono, os elétrons podem ir sempre para a superfície dos diversos nanotubos individuais que compõem a fibra. Em vez de vencer a resistência para caminhar no interior de um material maciço, eles estão sempre na superfície, que é onde eles trafegam com maior eficiência. Além disso, os nanotubos são ocos, o que deixa ainda mais área superficial à disposição dos elétrons.
Substituindo as fiações de cobre
"As fibras de carbono têm uma fração dos atuais condutores de cobre e as antenas poderão ser aplicadas diretamente [nos equipamentos], podendo ter importância significativa em atividades aeroespaciais. Em um avião, há várias centenas de quilogramas de cabos e fiações de cobre," diz Mast.
Agora os pesquisadores planejam melhorar a resistência de suas fibras, tecendo-as em múltiplas malhas, além de encontrar empresas que estejam dispostas a fabricar as nanoantenas em escala comercial.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

PY4MN Montes | Acho importante a participação de todos!

Convite de Participação para
Conteste em Homenagem ao Lançamento Simbólico do
Selo do Sesquicentenário do Pe. Landell de Moura.
O Clube Militar do Rio de Janeiro, estará realizando em sua sede esportiva da Lagoa, no próximo dia 19 de abril de 2011, o Lançamento Simbólico do Selo Comemorativo do "Sesquicentenário de Nascimento do Padre Roberto Landell de Moura",  Patrono do Radioamador Brasileiro.

         Nesse dia, também, estará sendo realizado o Conteste Radioamadorístico, com o mesmo tema, com objetivo de integrar os radioamadores e as principais rodadas brasileiras convidadas e atuarão como Estações Sub-Diretoras, visando assim a maior abrangência deste nosso vasto território.
       Aos participantes do evento, a Estação PY1CML do Clube Militar, estará enviando Diplomas e Cartões de QSL, com menção a origem do contato.
         O QAP Patrulha do Meio-Dia conclama seus participantes, para participar dessa comemoração, em prol do radioamadorismo brasileiro.
         
         O regulamento completo desse conteste você encontrará no site da PATRULHA DO MEIO-DIA:  www.patrulhadomeiodia.net
         Certos de que estarão conosco, em mais este evento do radioamadorismo brasileiro, antecipadamente agradecemos a sua participação.
Cordialmente.
Sylvio Mattos - PY1SM

sábado, 2 de abril de 2011

Pesquisador desenvolve método para criar energia a partir da água

Processo é semelhante à fotossíntese das plantas e poderia gerar energia elétrica para bilhões de pessoas ao redor do mundo.

Baseando-se no processo em que as plantas geram energia para si mesmas por meio da sintetização da luz solar, o pesquisador do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Daniel Nocera, conseguiu criar energia elétrica a partir da água e de forma mais eficiente do que usando células fotoelétricas (células solares) convencionais. Dessa forma, um ou dois copos de água seriam capazes para suprir de energia uma casa durante um dia inteiro.
Já não é de hoje que a ciência tenta reproduzir a ação das plantas, que quebram uma molécula de água para obter oxigênio e hidrogênio e, assim, se alimentar. Com o hidrogênio, elas combinam o dióxido de carbono e fazem açúcar, e a conseguinte recombinação do hidrogênio com o oxigênio gera energia. O dilema humano sempre foi pular a etapa da criação de açúcar e ir direto para a última, na qual a energia é criada efetivamente. Foi isso que Nocera conseguiu fazer.
Nocera, que é químico e engenheiro, trabalhou com uma folha artificial de cobalto e fosfato para dividir as moléculas de hidrogênio e oxigênio da água usando apenas raios solares. Assim, quando esses dois elementos são recombinados, geram energia de modo bem mais eficiente do que normalmente fazem as células solares.
Os gases formandos pela reunião de hidrogênio e oxigênio são mais facilmente armazenados em algo que pode vir a ser uma célula combustível. Isso pode servir como alternativa limpa e eficiente para combustíveis fósseis e mesmo para biocombustíveis feitos a partir de alimentos, como o etanol.
A ideia do engenheiro do MIT para este ano é criar uma estação do tamanho de um refrigerador para geração de energia. A miniestação seria capaz de, com um copo e meio de água (água “suja”, inclusive), gerar eletricidade suficiente para alimentar uma casa por um dia.
Apesar de incipiente, o projeto de Nocera, que já começou a ser comercializado após uma parceria com o Tata Group, é bastante promissor e pretende servir como opção para a crescente demanda do planeta Terra por energia.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Baterias podem ser carregadas em apenas dois minutos

Pequeno eletrodo permite o uso da tecnologia em baterias de lítio e níquel.
A larga utilização de baterias no mercado de eletrônicos levou os cientistas a pesquisar materiais que pudessem acelerar o processo de recarga deste componente sem afetar o seu desempenho na alimentação dos produtos. Depois de diversos estudos e testes, alguns com relativo sucesso, os pesquisadores descobriram um eletrodo que pode tornar a recarga das baterias muito mais rápida.
O interessante é que o eletrodo pode ser utilizado tanto em baterias de lítio quanto de níquel, diferente das pesquisas anteriores que eram focadas apenas no primeiro tipo. Os autores da pesquisa são da Universidade de Illinois.

Uma nova estrutura

As novas pesquisas usam uma abordagem diferente daquela utilizada anteriormente. Enquanto os estudos estavam focados no quão rápido um íon de lítio consegue se mover dentro do material da bateria, o que determina a velocidade com a qual a recarga é efetuada, a descoberta mais recente tem como objetivo reduzir a distância que o íon precisa percorrer até atingir um eletrodo.
Diminuindo essa distância, o processo de carregar a bateria é realizado mais rapidamente. O método utilizado pelos cientistas para tornar isso possível é relativamente simples. O que eles fizeram, grosso modo, foi reorganizar os itens da bateria e diminuir um pouco o tamanho dos componentes internos. Ajustando o tamanho das esferas de poliestireno presentes nas baterias, eles conseguiram ajustar o espaçamento entre os eletrodos. Com as esferas fixadas em suas devidas posições, elas foram revestidas com uma camada de opala (uma forma de sílica).
Depois disso, uma placa de níquel foi eletrodepositada na opala, seguida pelas demais camadas de uma bateria. Quando o processo de construção da bateria é finalizado, cerca de 94% do espaço na estrutura está vazio, o qual é então preenchido com matéria de bateria (lítio ou níquel).
De acordo com os autores do estudo, a nova estrutura traz três benefícios: uma rede de poros de eletrólitos que possibilita o rápido transporte de íons, uma menor distância entre os íons e os eletrodos e um eletrodo com alta condutividade de elétrons.
Todas essas vantagens fazem com que a bateria funcione como um supercapacitor quando o assunto é carga e descarga. Utilizando níquel como material de bateria, os eletrodos são capazes de recarregar 75% da bateria em 2,7 segundos, e apenas 20 segundos para que a carga chegue a 90%.
O lítio não apresentou resultados tão bons, mas ainda assim o tempo de recarga é impressionante, levando cerca de um minuto para carregar 75% da bateria e pouco mais de dois minutos para que 90% da carga seja efetuada.

Para quando?

De acordo com os cientistas responsáveis pelo estudo, a tecnologia e os materiais utilizados na pesquisa permitem a produção em larga escala deste novo tipo de bateria. Testes ainda precisam ser realizados a fim de garantir a qualidade e a segurança do dispositivo de alimentação, mas se tudo correr como o esperado, logo a tecnologia deve estar disponível no mercado.

terça-feira, 22 de março de 2011

Pesquisadores norte-americanos criam antena 3D

Utilizando impressão de nanopartículas de prata, acadêmicos da Universidade de Illinois criam antena com magnitude de frequência maior e tamanho menor que as convencionais.
Com modelos de celulares e smartphones cada vez menores e mais potentes, as fabricantes encontram problemas em adaptar antenas que acompanhem o desempenho do hardware desses eletrônicos. Uma equipe de pesquisadores da Faculdade de Engenharia da Universidade de Illinois, nos EUA, desenvolveu um método de impressão em nanoescala para a criação das antenas 3D.
A técnica desenvolvida por Jacob Adams, Jennifer Bernhard e Jennifer Lewis utiliza nanopartículas de prata impressas na parte interna de hemisférios de vidro. “Com a impressão diretamente no substrato hemisférico, nós temos uma antena altamente versátil, que se aproxima dos limites fundamentais ditados pela física (conhecido como limite de Chu)”, explicou Bernhard em publicação da Universidade.
A frequência de operação da antena 3D é determinada, principalmente, pela seção transversal de impressão e espaçamento entre as linhas que circundam o hemisfério de vidro. De acordo com os pesquisadores, o método possui flexibilidade para ser adaptado a outras superfícies.
Tal característica permitiria sua compatibilidade com outras frequências, potencializando o seu encapsulamento e a redução de tamanho dos gadgets. O menor desgaste da antena, devido à ausência de componentes mecânicos, é outra vantagem desta tecnologia.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Comunicação através de anéis de vento será aplicada em robôs

Grilo que vive em cavernas inspira a tecnologia, que evita interceptações.

Pesquisadores da Monash University em Clayton, na Austrália, estão em fase de desenvolvimento para implementar um novo sistema de comunicação entre robôs. Longe das tecnologias envolvendo um sinal digital ou de rádio, a descoberta da vez é através de anéis de ar disparados pelas máquinas, em um procedimento totalmente silencioso.
A inspiração veio do mundo animal: é o Phaeophilacris spectrum, uma espécie africana de grilo que vive em cavernas. O inseto utiliza algo bastante similar para se comunicar com as fêmeas e indicar a aproximação da época de reprodução sem atrair eventuais predadores.
A comunicação ocorre através de anéis de ar em vórtice (como um círculo de fumaça, porém invisível), criados quando uma rajada de vento é expelida por uma cavidade até a superfície. No caso das máquinas, a interceptação e codificação desse sinal é bem mais complicada.
Uma abertura de 2 centímetros em formato de cone foi feita em dois robôs para a passagem de informação, que até agora só alcança a distância de, no máximo, 30 centímetros. Segundo os pesquisadores, a tecnologia será de grande uso para a robótica nos sistemas comunicacionais futuros.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Estudo indica que telefone celular altera atividade cerebral


Um estudo americano sugere que o uso de telefones celulares por um período prolongado pode afetar o funcionamento de nossos cérebros, ainda que não haja conclusões sobre os efeitos disso na saúde.
Os cientistas dos Centros Nacionais de Saúde dos EUA (NIH) notaram que, após 50 minutos de conversa no celular, havia 7% mais consumo de açúcar no cérebro nas regiões próximas à antena do aparelho. A presença de glicose é um sinal de aumento na atividade cerebral.
A pesquisa, feita com 47 pessoas e publicada no periódico Journal of the American Medical Association, é uma das primeiras a investigar os efeitos fisiológicos do celular ao observar os efeitos de seus campos magnéticos.
Os participantes do estudo ficaram com dois celulares colados a seus ouvidos, um desligado e um ligado (mas sem volume, para que eles não notassem a diferença entre cada aparelho). Durante 50 minutos, os pesquisadores monitoraram, com um scanner, a diferença nos níveis de glicose e observaram que, no lado do cérebro próximo ao telefone ligado, a presença de açúcar era maior.
Saúde
O estudo, porém, não oferece nenhuma conclusão sobre possíveis riscos para a saúde contidos no uso do celular. "Esses resultados não provam potenciais efeitos cancerígenos (do celular) ou a ausência deles", diz a pesquisa.
Um amplo estudo de 2006 sobre o mesmo tema, com 42 mil usuários de celulares na Dinamarca, tampouco obtivera evidências de relações entre o uso do celular e a incidência de câncer.
Para o professor Patrick Haggard, do Instituto de Neurociência Cognitiva da Universidade College London, o estudo americano traz conclusões interessantes, mas lembra que "flutuações muito maiores nas taxas metabólicas do cérebro ocorrem naturalmente, por exemplo enquanto bebemos".
"No entanto, se próximos estudos confirmarem que o sinal do celular tem um efeito direto no metabolismo, daí será importante investigar se esses efeitos terão implicações na nossa saúde", afirmou Haggard.
"Não podemos determinar a relevância clínica do estudo, mas nossos resultados mostram que o cérebro humano é sensível aos efeitos dos campos magnéticos em exposições (prolongadas)", disse ao site especializado MedPage Today Gene-Jack Wang, um dos responsáveis pela pesquisa americana. Mas Wang adverte que "mais estudos são necessários para avaliar se os efeitos que observamos podem ter consequências potenciais de longo prazo".

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Conceito de tomada para conectar múltiplos dispositivos

The Plug Socket é um conceito de tomada criada pelo designer chinês Xie Chen Chen. A novidade possibilitaria que os consumidores conectassem múltiplos dispositivos sem a necessidade de adaptadores. Além disso, a nova tomada teria um espaço especial para o usuário colocar o smartphone para repousar enquanto carrega.
O mesmo compartimento também poderia ser utilizado para colocar o excesso de cabos que ficam atrapalhando no chão. As imagens divulgadas mostram conexões do padrão asiático, todavia seria possível adaptar para outros modelos. Não há informações se este dispositivo seria conectado a uma tomada já existente ou se funcionaria como uma tomada comum (sendo preciso instalar diretamente na fiação elétrica).

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

NOVIDADE NO AR

  A multimídia radioamadoristica de alta velocidade via "Hinternet", Internet com H (de Ham internet), ou Internet dos Radioamadores, pode ser a próxima grande novidade do Radioamadorismo. Este é o objetivo do Grupo de Trabalho multimídia de Alta Velocidade da ARRL, cuja sigla oriunda da denominação em inglês ´HSMM, que está adaptando o popular protocolo de Internet sem fios IEEE 802.11b Part 15, para operação por Radioamadores. Estas referências são especificas da legislação dos Estados Unidos.
" Nós esperamos, não seja nada menos que, revolucionário", disse John Champa K8OCL, que coordena o Grupo, um sub-setor da Força Tarefa de Tecnologia da ARRL. O assunto, bem como os trabalhos do Grupo, podem ser acompanhados na Internet em  http://www.arrl.org/hsmm/.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

RADIOHAUS INSTALA RÁDIOS EM ALDEIAS INDÍGENAS

Desde abril de 2010, com a nova composição societária da Radiohaus, a empresa passou a desbravar novos mercados e a buscar novas oportunidades.

No último mês de novembro a Radiohaus passou a participar de licitações com o objetivo de vender para diversos governos municipais, estaduais e diversos órgãos federais como Forças Armadas, Polícia Federal, Infraero, FUNAI, FUNASA, etc.

Nessa busca por novas oportunidades a empresa ganhou uma grande licitação para o fornecimento e instalação de estações de rádio HF/SSB para a FUNASA (Fundação Nacional de Saúde) de Rondônia.

Foram licitados dois lotes e ganhamos o lote de 25 estações HF com fonte de alimentação e antena dipolo para 7.685kHz. O ganhador do outro lote de rádios também optou em comprar os equipamentos com a Radiohaus para se beneficiar da garantia e assistência técnica oferecida pela Radiohaus sobre os equipamen­tos ICOM.

O objetivo da FUNASA-RO é dar condições para que as aldeias indígenas tenham condições de se comunicar a longas distâncias entre sí e com postos da Funasa, para que possam solicitar remédios, socorro, atendimento a indígenas doentes, etc.

Em alguns locais as antenas foram instaladas na configuração dipolo horizontal e em outros foram montadas como V invertido.

As instalações serão feitas em várias aldeias de Rondônia e Amazonas, algumas delas só acessíveis por viagem de barco de mais de 10 horas.

Erwin, PY2QI, um dos sócios da Radiohaus esteve entre os dias 28 de janeiro e 1 de fevereiro visitando e auxiliando na instalação em algumas aldeias em Porto Velho e Guajará-Mirim (RO).

Brito, PW8JS, técnico em telecomunicações, Cacique da aldeia, Erwin (Radiohaus) e indígena da Aldage Velha localizada no município de Guajará-Mirim, Rondônia.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

CUIDE BEM DE SEU RÁDIO

Todos os rádios fabricados para o carro e todos os portáteis que utilizam baterias de voltagem menor ou igual que 12 volts, possuem entrada para que estes possam usar uma fonte externa estabilizada. O grande problema, estão nas qualidades dessas fontes, principalmente as caseiras que não possuem garantias de segurança de voltagem e na falta de cuidados na polarização na hora de ligar. Existem também muitos outros fatores invisíveis tão perigosos quanto aos das fontes que devem ser considerados como muitos sérios:

1) Manter o rádio sempre desligado quando transportá-lo.
Quem usa o mesmo rádio na base, no carro ou o leva para outros lugares, aconselho mais atenção na hora da ligação na fonte ou no carro e sempre com o radio desligado no botão, pois se um dia houver a distração de ligá-lo invertido, os danos serão menores com a queima apenas do fusível ou a proteção de entrada protegendo os demais componentes barateando seu conserto.

2) Desligar as antenas do rádio e a fonte da tomada antes de sair de casa.
No Brasil, entre os meses de setembro até março, as ocorrências de chuvas de verão, são muito mais freqüentes e é quando acontece as maiores incidências de descargas elétricas naturais. É uma época muito traiçoeira principalmente para os Rádio Amadores por causa das antenas colocadas no telhado. Em apenas 30 minutos, um dia lindo de céu azul muda para um tempo escuro e fechado com suas nuvens carregadas de energia pronto para uma tempestade e pega de surpresa aquele que saiu de casa enganado pelo lindo dia de sol. Se uma faísca elétrica atinge uma antena, queima o rádio conectado a ela, mesmo que esteja desligado no botão. Ao contrário do que dizem, um para-raio próximo oferece muito mais perigo para o rádio porque quando ele recebe o raio, protege o local (evita um grande aborrecimento) mas solta inúmeras faíscas que "ganham" a rede domiciliar (mesmo pelo lado neutro) queimando lâmpadas (até mesmo as que estão apagadas), eletro domésticos e qualquer coisa que esteja conectada a uma tomada elétrica e colocando em risco a vida das pessoas que estiverem próximas dos aparelhos. veja o item 16.

3) Não transmitir longamente se a estacionária (R.O.E.) estiver acima de 1:1,5.
É pior transmitir com a "ROE" alta do que transmitir sem antena. Apertar o PTT sem antena, não queima imediatamente o transistor de saída de RF pois é necessário uns 5 minutos de transmissão interrupta para fazer o transistor aquecer ao ponto extremo. Sem antena não dá para conversar e portanto não haverá como ficar com o PTT apertado todo esse tempo mas quando a antena está apenas um pouco fora da sintonia ocasionando uma estacionária um pouco elevado, o operador "deixa para lá" porque a antena funciona como se estivesse boa ignorando o erro e continua a usar normalmente mesmo sabendo dos riscos que está ocorrendo com o rádio. Quando ele fizer um "câmbio" um pouco maior, o aquecimento acumulado será suficiente para levar o transistor de saída de RF a entrar em "avalanche térmica" (queima de um componente por excesso de temperatura).

4) Não usar antenas de carro no telhado ou na janela.
Jamais uma antena de carro obterá estacionária baixa se este estiver no telhado ou janela porque não há terra suficiente para o ajuste. É ilusão o uso de fios ligado a uma grade de ferro para aterrar, pois é necessário uma lataria (inteira) de carro para isso. Se durante a transmissão, aproximar-se da antena ou segurar no cabo, a RF acumulada na mão pode invadir a fonte desativando o circuito estabilizador de 12 volts aumentando a voltagem para uns 22 volts. Com certeza, vai queimar o próprio rádio e tudo que estiver ligado a ela. O uso de amplificadores de RF com essa situação, agrava mais o problema.
Usar plano de terra com uma antena de carro no telhado, pode resolver o problema mas o ganho de saída, ainda é inferior a uma antena base comum.

5) Não utilizar fios para levar o aterramento de uma antena até a lataria do carro.
O único fio que se deve usar quando se trata de rádio frequência, é o cabo blindado de 50 ohms responsável pelo transporte do sinal do rádio até a antena (linha de transmissão). Os taxistas costumam colocar a antena móvel no "bigurrilho" e puxar um fio até a lataria para "fazer terra". Veja também o itens 3 e 4.

6) Não ligar a fonte de alimentação com o rádio já ligado.
A fonte estabilizada, não possui velocidade de estabilidade maior que a voltagem que vem do retificador, ou diga o estabilizador atrasa um pouco depois da fonte ligada. A voltagem pode atingir uns 25 volts no pico de início.

7) Não ligar uma antena diretamente a 2 rádios se um deles (ou os 2) pode transmitir RF.
Os transceptores em geral, possuem um circuito eletrônico que fecha a entrada do receptor quando o ptt é acionado evitando que a rf do próprio transmissor destrua a entrada do receptor. Se 2 rádios forem ligados na mesma conexão da antena, a porta do outro rádio ficará aberta e permitirá que a rf do rádio 2 entre diretamente no receptor possivelmente destruindo componentes sensíveis de entrada.

8) Soltar a ligação geral de energia do rádio (+ - ) antes de retirar ou colocar a bateria do carro ou no barco.
Os bornes polarizados da bateria, são muitos parecidos e toda a atenção na hora de ligar os fios, não foram suficientes para evitar de eu presenciar os vários rádios queimados por inversão de polaridade. Convém desligar os fios de entrada do rádio até ter certeza que as ligações estão realmente corretas. A chamada "chupeta" que consiste em ligar paralelamente duas baterias, também é o causador de muitas "queimas".

9) Não introduzir o rádio que usa a bandeja em outro carro.
Existe uma planilha padrão de ligação dos contatos de uma "bandeja" (o fabricante manda um folheto explicando a polaridade de cada contato). Porém logicamente isso não é de conhecimento dos instaladores, fazendo cada um, a sua maneira de ligar. Se um rádio for inserido em outro carro, com certeza ele encontrará uma ligação diferente que poderá ser a invertida para "essa " bandeja e nesse caso causará a queima por inversão de polaridade ou a entrada de polarização positiva em outro recurso (geralmente o som).

10) Não usar o rádio na mesma bateria com o carregador ativado.
É muito perigoso usar o rádio na bateria com o carregador ligado pois os carregadores de bateria, utilizam normalmente voltagens que chegam a 30 volts separados da bateria por um diferencial (geralmente uma lâmpada) para carregar. Quando os bornes desse carregador, estão ligados na bateria, o nível de voltagem ali, é o da bateria (forçado), mas se houver um pequena falha nesse contato, o rádio pode receber os 30 volts diretamente do carregador. Algumas fontes possuem um método de carregar a bateria enquanto está ligada e na falta de energia elétrica, essa mesma bateria passa a ser a alimentadora do rádio. Essas fontes que na maioria são industriais, não oferecem perigo para o rádio mas todo o circuito deve estar funcionando corretamente.

11) Usar fio coaxial de 50 ohms de qualidade (de preferência os celulares).
Infelizmente existem no mercado brasileiro, cabos de 50 ohms de qualidade tão ruins que não é recomendado seus usos na base e no carro. Esses cabos vazam RF que atacam os receptores de TV, causando o tão inesperado TVI, além de produzir grandes perdas na transmissão permitindo a entrada de ruídos no receptor. No carro, durante a transmissão, ligam o limpador de pára-brisa e acendem várias lâmpadas do painel.
Para identificar esses cabos, basta na hora da compra, verificar a consistência da malha (negativo) que deverá ser intensa e acirrada não sendo possível separar seus fios facilmente com a mão. Atualmente com todas essas falsificações atuais, é importante ter muito cuidado para não comprar o "gato".

12) Nunca colocar o rádio em cima da fonte de alimentação.
Uma fonte corretamente montada, possui sua lataria "levantada", ou diga não é negativo e nem positivo, ela fica no "alto" interligada apenas por capacitores de 100nf ao positivo e 100nf ao negativo para evitar o acúmulo de rf vindo do transmissor. As fontes montadas erradamente, possui a sua lataria negativa ou com 32 volts positivos vindo de uma má isolação do coletor dos transistores 2N3055 (ou similar), portanto muito perigoso se houver um contato dessa voltagem com a "lataria" do rádio.

13) Ligar a "botina" diretamente a bateria, independente do rádio.
O fio que alimenta a botina, deve vir diretamente da bateria independente do fio que alimenta o rádio, isso impede que a RF da botina, "penetre" no cabo de alimentação invadindo o rádio e atacando a modulação. Ligações erradas no uso de "botina" com uma antena mal preparada, pode provocar o acionamento instantâneo do limpador de "pára brisa" até mesmo do carro que está desligado e estacionado próximo.

14) Colocar a antena o mais alto possível (de preferência em uma torre).
Sem sombra de dúvida, quanto mais alto a antena, melhor ela fica e com possibilidades remotas de provocar qualquer tipo de interferências nos televisores (tvi) e aparelhos de som que é causado pelos obstáculos que a antena sofre se estiver instalada em local baixo. Se for possível colocar a antena nas nuvens, melhor ainda :-))) .

15) Não usar a "botina" na mesma fonte que alimenta o rádio.
A fonte pode ser forte o suficiente para alimentar o rádio e a botina juntas com folga, mas o grande problema não é a capacidade da fonte e sim a RF da botina que penetra no cabo de alimentação invadindo o rádio e a própria fonte, atacando a modulação e os reguladores. Serve também para esse caso, os itens 4 e 5.

16) Nunca aterrar o cabo da antena base (Com raios não se brinca).
Se aterrar o cabo da antena, o mesmo vira um para-raio mas sem a força negativa exigida para eliminá-lo e se uma faísca pouco maior atingir a antena (provavelmente vindo de um pára raios próximo), o cabo se derreterá e destruirá além da antena, seu rádio, todos os aparelhos elétricos conectado a tomada domiciliar, todas as lâmpadas (mesmo as desligadas) e colocará em risco a sua vida e a vida dos moradores da casa. A única proteção existente na prevenção de danos causados pelas faíscas elétricas, é sem dúvida a separação manual do conector da antena de qualquer coisa metálica próxima para que não haja um círculo de corrente para descarregá-lo. O uso de velas de carro, capacitores e qualquer componente isolante de voltagem alta ou chaves de força, não oferece nenhuma proteção. Todos os elementos sólidos condutores de eletricidade existente na terra é considerado como elemento negativo e portanto a energia elétrica proveniente de um faísca elétrica, pode tentar se descarregar nele e nesse ínterim, ele passa a ser a energia positiva que destruirá todos os aparelhos elétricos da sua casa. Veja item 2.

17) Aterrar momentaneamente o conector antes de colocá-lo no rádio.
Depois de passado o perigo das descargas elétricas, pode se fazer necessário um rápido aterramento no conector da antena antes de segurá-lo para colocá-lo de volta no rádio. Nesse caso, o aterramento, é agora válido para a eliminação da eletricidade estática que fica acumulada na antena, se isso não for feito, a eletricidade acumulada na antena descarregará na mão de quem segurar o conector causando um forte choque elétrico. Esse tipo de aterramento, deve ser feito então com cuidado evitando tocar diretamente no conector para evitar que essa energia possa descarregar no seu corpo. Esse aterramento especial, deve também ser aplicado nos casos de tempo "carregado" mesmo que não tenha chovido ou ocorrido os raios.

18) Não usar lâmpadas como medidor de potência.
Para que um medidor de potência funcione corretamente, o rádio deve estar ligado a uma antena de 50 ohms e corretamente medida com a estacionária (R.O.E.) 1:1,1 ou a uma "carga"de 50 ohm conhecida como "carga fantasma" (um tipo de antena que não emite rf para fora e serve para medir potências e ajustar medidores). A lâmpada, é um elemento que muda a impedância do seu filamento de acordo com o seu brilho, portanto se ela não está com os 50 ohms fixos necessários, ela pode estar acendendo com a rf que sai do rádio e a rf que está retornando para o rádio dando a impressão que a potência está aumentando.

19) Ter certeza que o conector da antena está corretamente instalado.
No item 4 e 10, falam da possibilidade de queima do rádio pela própria fonte se houver invasão de RF na mesma. Isso acontecerá se o terra do conector for mal instalado e havendo falhas de contato e blindagem. É muito importante que o terra (malha) do cabo, esteja bem preso no conector. Todos os conectores de antenas de qualquer tipo em uso de qualquer frequência possuem uma técnica correta de fixação no cabo que dispensa o uso do ferro de soldar na malha negativa, elas geralmente são fixadas sobre pressão ou prensada com o redutor. Somente o positivo recebe solda.

20) Não carregar a bateria com fonte estabilizada.
As baterias e os capacitores, mudam de impedância para bem baixa (quase 0 ohms) quando esses estão sem energia. Se for aplicado a entrada deles a voltagem direta de uma fonte estabilizada, essa encontrará uma entrada quase em curto e forçando muito. Não vai agüentar e poderá ser destruída.

21) Os fusíveis da fonte de alimentação, não protegem o rádio.
Os fusíveis que são colocados nas fontes estabilizadas, servem somente para proteger os seus circuitos se houver contato direto dos terminais de saída de tensão. Dependendo da amperagem que a fonte possui, esses fusíveis podem alcançar valores bem superiores ao que é necessário para proteger o rádio ligado a ela. Nesse caso, os rádios possuem fusíveis próprios que devem ser especialmente respeitados. No caso de uma inversão de polaridade, serão eles os que devem se romper evitando maiores danos. Se por algum motivo o fusível do rádio queimar-se, deve-se colocar outro possuindo o mesmo valor. Se este também queimar, o procedimento correto é não forçar o rádio com fusíveis maiores ou outros componentes como papel de cigarro, arames etc, desligue o rádio até a sua manutenção pois há um curto interno provocado por algum componente e o fusível está protegendo o rádio. Veja item 25.

22) Não retirar a espuma que protege a cápsula do PTT.
Aquela espuma que fica dentro do ptt na parte frontal, não atrapalha a passagem do som e protege o diafragma da cápsula das salivas e outros agentes do tipo maresias etc. O desejo de melhorar a sensibilidade da "modulação", deve ser feito de forma correta como a colocação de um ptt amplificado ou um simples pré amplificador de ptt dentro do rádio (FET).

23) Até para trocar uma lâmpada, tem arte.
Os VU's dos rádios (s/meter) são iluminados por uma mini lâmpada colocadas dentro deles com um tipo de espaçador especial de plástico que evita o toque do vidro dessas lâmpadas com corpo interno do VU. Mesmo sendo pequenas, se iluminarem demais, elas produzirão calor suficiente para queimar a cola que segura o ponteiro na bobina móvel. Algumas pessoas, chegam ao cúmulo de usar lâmpadas de "pisca-pisca" de árvore de natal ou as que iluminam o painel dos carros e por serem de tamanho bem superior ao aconselhável, o resultado final é o derretimento destruidor do corpo de plástico do VU inutilizando-o definitivamente.

24) Cuidados com a modulação.
Os rádios PX e PY, possuem um circuito especial e inteligente que funciona como compressor evitando a sobreposição de áudio na portadora (AMC) nos rádios PX e desvios indesejáveis de portadora nos rádios PY VHF/UHF. Nos rádios PX, o AMC vem com 66% e nesse caso é necessário um circuito "fet" e uma pequena mudança de componentes para que se tenha até 95% de modulação com boa amplificação sem distorções. Nos rádios PY VHF/UHF, a modulação em FM já vem com o indicador de desvio corretamente ajustada de fábrica e portanto não requer nenhum ajuste sendo necessário apenas um pequeno circuito "fet" no PTT para um pouco mais de sensibilidade.

25) Desligar o rádio ao primeiro sinal de problemas.
Aquele, pequeno ruído estranho que você ouve no seu receptor (idênticos aos estalidos provocados por raios distantes quando o o tempo está carregado), aquecimentos inexplicáveis na traseira do rádio sem estar transmitindo, roncos no som quando o volume está um pouco mais alto, reclamações de apitos e ronqueiras na sua modulação etc... pode ser o sinal de uma grande dor de cabeça no futuro tanto para o dono do rádio como para aquele que o recebe para conserto. Quando um rádio está com uma peça defeituosa que não afeta totalmente o seu funcionamento, o usuário continua a usá-lo sem se importar se algo está sendo forçado internamente. Muitos não sabem que uma pequena fuga ou reguladores um pouco acima da tensão, quase não afetam o transmissor e o receptor, mas se for mantido o rádio em uso, aquele "defeitinho" simples, acaba por ser um grande problema com danos irreversíveis em certos componentes importantes que antes estavam bons. Os danos vão de transistores de saída, integrados importantes como VCO e PLL, até a destruição total de chaves seletoras de canal, chaves de bandas e o derretimento total do transformador de modulação além de vários "filetes" rompidos. O pior é saber que tudo isso poderia ter sido evitado pois quase todos esses componentes importantes são difíceis de serem encontrados nas lojas e dependem de uma "sucata" de rádios da mesma marca para salvá-lo sem falar no prejuízo financeiro.

26) Os maiores motivos de queimas de rádios portáteis, são as fontes de alimentação externas.
Eu sempre digo que entre 10 pessoas que possuem rádio portátil, 11 queimam com fonte externa. Quem tem um rádio portátil, sente uma atração inexplicável de ligá-lo a uma fonte e antena externa. Geralmente essas pessoas ligam o rádio na primeira fonte que encontra e se essa pessoa possuir um desses televisores do "Paraguai", com certeza vai usar a fonte desse televisor no rádio porque elas possuem um tamanho aceitável e dizem na estampa ter 12 volts estabilizados. A verdade sobre essas fontes, é que elas chegam a ter 19/22 volts e não são estabilizadas (só retificador e capacitor) e seu tamanho de 1 ou 2 Amp. é suficiente para queimar diversos componentes por excesso de voltagem ou inversão de polaridade. Essas fontes não queimam os televisores, porque existe um tipo de regulador de voltagem dentro deles que recebe os 19/22 volts e regula sempre para 12 volts, mas elas são os terrores dos rádios portáteis. Lembre-se que alguns modelos de televisores, usam uma fonte dessas com a polaridade invertida. A fonte adequada para ser ligada nos rádios portáteis, devem ser estabilizadas e possuir somente 12 volts construídas especialmente para esses tipos de rádios. Aquela fonte "muito boa" que você usa no seu rádio base, com certeza está com uns 13 a 14 volts e o uso contínuo em um rádio portátil, pode provocar uma alteração nociva nos circuitos sensíveis como CPU, VFO PLL etc podendo demorar meses antes de aparecer um problema sério e com certeza a fonte ficará inocente nessa história. Se você tem um rádio portátil e deseja ligá-lo em fontes externas, pense um pouco mais pois essa "mania" é a maior causa de destruição dos rádios portáteis.

27) Respeite rigorosamente o valor do fusível do seu rádio.
Muitas vezes, presenciei pessoas exibindo um transceptor em excelente estado de preservação mantendo impecáveis sua estrutura, limpeza e acessórios principalmente no cabo de alimentação com fusível apropriado dentro do suporte. Pessoas cuidadosas assim, certamente se esforça pra manter essa conservação mas repentinamente decepciona feio quando simplesmente ao queimar o fusível, coloca outro igual mas se queimar novamente, coloca um fusível de maior valor ou até um pedaço de arame acabando de vez com o transceptor.
Um outro fato que é muito comum é o excesso de cuidado onde um fusível de valor bem menor que o adequado é colocado no suporte. Isso causa á perda de potência no rádio e um aquecimento no fusível derretendo o suporte inutilizando-o completamente junto com o fusível dentro dele.
O que realmente é muito importante é sempre manter o valor do fusível do seu transceptor mas é exatamente o pouco praticado e somente isso conservará seu transceptor muito melhor que fazer limpeza deixando-o bonito e impecável.

28) Não emprestar seu rádio para quem não possui fontes de alimentação ou antenas adequadas.
É um gesto nobre emprestar um (ou o seu) rádio para um amigo na intenção de ajudá-lo ou alimentar a curiosidade dele de fazer amigos e conhecer pessoas de vários lugares. Só que se essa pessoa nunca teve um rádio desses antes, significa que ele não possui fonte apropriada, antena instalada e ajustada na frequência correta e o tão importante cabo blindado de 50 ohms. Na sua grande curiosidade de ouvir, ele vai ligar seu "querido" rádio numa fonte de "autorama" ou em qualquer porcaria que encontrar pela frente, vai usar um pedaço de arame na janela como antena e finalmente vai modular com os próximos durante algumas horas até algo de errado acontecer com o rádio. Na vergonha de dizer que o rádio pifou "na mão dele", o seu rádio será levado para uma loja de conserto de televisão ou para um amigo vizinho que disse ser técnico ou engenheiro eletrônico e o resto muita gente já sabe o que vai acontecer...

29) Não introduzir um PTT de rádios VHF / UHF sendo o microfone e o rádio de marcas diferentes.
Os rádios VHF / UHF possuem um tipo de voltagem em cerca de uns 8 volts em um dos pinos do conector de microfone que é usado para alimentar o circuito do DTMF e outros componentes importantes necessário para que este funcione como se fosse um controle remoto. Infelizmente os fabricantes não padronizaram o mesmo pino em todas as marcas sendo estes diferentes de fabricante para fabricante. Isto quer dizer que, se um microfone de um rádio fabricado pela ICOM for introduzido em um rádio fabricado pela YAESU ( sendo o mesmo tipo de conector), poderá ocorrer a queima do regulador de voltagem do rádio ou de algum componente eletrônico existente no microfone.

30) Sobre o conector RJ45 (e outros do mesmo tipo).
O conector RJ45 e outros como o RJ12, RJ13 etc... são aqueles conectores de plástico branco transparente que receberam o apelido de "conector de telefone" por ser exatamente parecido com eles (mas alguns são maiores). Esses conectores estão sendo cada vez mais empregados como terminais de ptt na maioria dos rádios transceptores atuais substituindo os tão usados conectores de ferro de rosca. Esse tipo de conector visa a modernizar os transceptores atuais mas são muito frágeis principalmente na lingueta de segurança que se quebra com muita facilidade e estão sendo um pequena dor de cabeça para alguns que agora tem a obrigação de possuir o tal alicate de crimpar e muita paciência na hora de colocá-lo já que qualquer erro, destrói o conector novo e perde-se um pequeno pedaço do fio do ptt. Isso quer dizer que ao se aventurar a colocar um conector RJ45 na ponta de um cabo de ptt, deve-se ter muito cuidado, atenção e os seguintes conhecimentos:

* Não perder o conector antigo para não perder a relação das cores dos fios.
* Se é somente um troca, muita atenção nas cores dos fios para não errar. Confira com muito cuidado e paciência os fios observando o conector antigo.
* Muita atenção na cor preta. Essa cor pode ser um fio preto comum ou a malha (terra) envolvente em um condutor (sempre é na cor preta).
* Se vai trocar de microfone, observe que nem todos os fios podem ser usados para esses conectores. Muitos são mais espessos que os furos do conector fabricados para ser usado com fios especiais (mais finos).
* Sempre há voltagens (geralmente 8volts) vindo do rádio em um dos terminais. Uma ligação errada, pode danificar o rádio.
* JAMAIS coloque o conector recém comprado no rádio (novo sem ainda estar preso no fio do ptt). Esse procedimento destrói o conector fêmea (o conector que fica preso no transceptor) amassando seriamente seus contatos. Muitos fazem isso para verificar se o conector recém comprado é o correto e não percebem que os contatos de um conector novo, ainda estão puxados para fora.

31) Sobre a voltagem empregada ao transceptor.
Os transceptores na sua maioria são usados em casa mas se não possuírem fonte de alimentação própria na realidade eles foram feitos para funcionarem no carro. Nesses casos é usado uma fonte de alimentação externa com voltagem de saída geralmente na casa dos 12 volts que vai então alimentar o transceptor como se fosse uma bateria de carro. É claro que uma fonte de alimentação externa, nunca vai substituir a mesma amperagem que a bateria de carro mas os transceptores em geral não precisa de tanta amperagem assim pra funcionar corretamente.
Essa fonte de alimentação, deve então ter certa segurança de estabilidade na sua voltagem de saída e a qualidade necessária para não causar nenhum problema ao transceptor.
Mas ter uma fonte de alimentação de qualidade com todos os quesitos necessário para substituir uma bateria de carro, não é o suficiente se certas precauções básicas não forem tomadas a fim de garantir um perfeito funcionamento ao transceptor. Essas precauções se baseiam principalmente na voltagem que para muitos, ela sendo um pouco maior, vai dar um pouco mais de potência ao transmissor. Isso é verdade mas coloca muito em risco componentes importantes que certamente o usuário não quer que apresente defeito por serem muito difícil de serem encontrados no mercado eletrônico.
Lembre-se que a voltagem de uma bateria de carro é exatamente 12 volts e então é com essa a voltagem que seu transceptor deve ser alimentado mesmo que nele esteja escrito que sua alimentação é de 13,8 volts.
Empregar voltagens pouco superior como 13 volts ou até 13,6 volts, não vai ocasionar a queima imediata do transceptor mas devemos lembrar que dentro dele existe componentes especiais que tem com trabalho de receber a voltagem que vem da fonte para estabilizar 8 volts (ou voltagens próximas) a fim de alimentar componentes mais sensíveis como o pll, vco, varicaps e os osciladores de cristais em geral que requerem alimentação estabilizada devido a certas precisões de funcionamento. Se algo de errado acontecer ao componente estabilizador, o pll, varicaps e outros componentes sensíveis, podem receber a exata voltagem que vem da fonte e é nesse momento que fica declarada a queima ou não desses componentes. Se a fonte de alimentação estiver com seus 12 volts, esses componentes apenas funcionarão inadequadamente como fora de frequencias ou apresentando ronqueiras em geral mas sem danificar nada sendo necessário trocar apenas o regulador. Mas se a voltagem da fonte de alimentação estiver acima de 13,8 volts, será inevitável a queima desses componentes e complicando tudo.

32) Sobre a fonte de computador alterado para alimentar transceptores e outros aparelhos.
Nesses dias atuais, um assunto que ouço bastante é sobre a prática de alterar fontes de computador para funcionar em outros aparelhos como transmissores, amplificadores e até amplificadores linear de rádio frequencia (botina) etc... Realmente a precisão de estabilidade que essas fontes possuem é muito superior a qualquer fonte feita com transformador e essas fontes possuem vários tipos de segurança sendo muito difícil que uma dessas apresente voltagem superior a que está estabelecida. Porem para possuir uma fonte dessas, é necessário compreender que mesmo com tanta precisão de voltagem, há um limite de consumo que não pode ser superior a transceptores com potências superior a 50 watts usufruindo da sua grande precisão de voltagem. As fontes comuns de transformador avisa com roncos e muita queda de voltagem quando o consumo está chegando próximo a capacidade da fonte e as fontes de computador não avisam quando está no limite da sua capacidade. Pessoas pensam que essas fonte são tão poderosas que são capazes de suportar um motor de arranque de um carro, transceptores de HF (multi-banda ou banda corrida), amplificadores linear de radio frequencias (botinas) etc... É muito importante reconhecer o limite dessas fontes mesmo sem notar nada de errado no seu funcionamento, assim essas fontes durarão muito mais tempo que se possa imaginar.

33) Colocar ventilação no dissipador de calor externo.
Colocar ventilação no dissipador de calor nas fontes de alimentação e rádios, pode parecer uma coisa boa ajudando ao aparelho a não esquentar mais que antes. Porém essa atitude pode ser exatamente o contrário disso podendo impedir que o componente eletrônico ligado ao dissipador não consiga transmitir sua caloria para toda a chapa pois o mesmo está demasiado refrigerado. Neste caso o transistor aquece mais que antes e com certeza pode queimar.
Colocar ventilação no dissipador de calor deve ser feito com atenção e técnica. O mesmo não pode ser muito forte ou grande para permitir que todo o dissipador aqueça com o calor do componente ligado a ele mas não deixando esquentar demasiadamente.

34) Muito cuidado com os Marca-Passos.
Marca-Passos é um pequeno aparelho eletrônico alimentado por baterias que fica instalado dentro do corpo de quem tem problemas cardíacos. Sua finalidade é controlar os ritmos cardíacos do paciente e portanto é fundamental que nada interfira no seu circuito eletrônico. Mas os transmissores (principalmente reforçados com amplificador linear) e os celulares (possuem pouca potência mas trabalham em frequência muito alta) tem essa capacidade e realmente um Marca-Passos pode apresentar disritmia na sua cadência e a pessoa que o usa, corre risco de vida. Foi comprovado muitas vezes que um transmissor usando um cabo de péssima qualidade, pode alterar o valor de balanças eletrônicas, ligar automaticamente o limpador de pára-brisas, desligar televisão, apagar disco rígido (HD) etc... e portanto existe a possibilidade de interferência nesses aparelhos mesmo com potências menores provenientes dos rádios mais simples.
Entre os que fabricam, esse assunto é muito levado em pauta e portanto, no momento de sua construção, componentes e filtros de qualidade são usados em seu circuito e talvez muitas pessoas que usam esse tipo de aparelho, não tiveram o menor problema mesmo exposto ao perigo como perto de pessoas usando celular, dentro de um táxi com rádio transmissor, próximo de broadcast (emissoras de rádio) etc... mas com certeza não devemos relaxar. Procure sempre saber se há alguém que usa Marca-Passos perto de você e caso seja positivo, evite usar seus equipamentos de transmissão ou celular até que essa pessoa se distancie e fique fora de perigo.

Esta é uma escala dos problemas mais comuns acometidos aos rádios PX / PY .



Se o transceptor apresentar defeito, leve-o ao técnico certo (e confiável).
Um rádio transceptor para Radio Amador ou Faixa do Cidadão é muito diferente de outros aparelhos eletrônicos comuns como televisão, rádios musicais etc... Um técnico de televisão e rádio comum, por mais conceituado que seja, está longe de obter os conhecimentos técnicos para consertar transceptores para Rádio Amador e possuir material próprio para isso.

* Essa página visa a fazer propaganda de minha pessoa porque tenho especialidade nesse ramo. Também cito a possibilidade de ser um técnico confiável e reconheço que muitos outros também trabalham com seriedade respeitando o cliente obtendo assim a confiança que é o primordial para continuar trabalhando. Aos que confiam no meu trabalho, fica aqui os meus agradecimentos.



OBS: A obra acima, é de exclusiva autoria de Antonio Méier_AM. Isso quer dizer que o mesmo não foi copiado de nenhuma outra página na Internet e portanto gostaria que o esforço e tempo que utilizei da sua criação, fossem reconhecidos e mantidos os méritos autorais.