Pesquisadores da Universidade de Tsukuba (Japão) estavam desenvolvendo um novo supercondutor e resolveram mergulhar esse metal em várias bebidas alcoólicas - cerveja, saquê, vinho e uísque. Constataram que isso melhorava o supercondutor, que passou a transmitir energia com até 62% mais eficiência. A descoberta deve ter merecido um brinde.
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