quarta-feira, 19 de outubro de 2011

MENINO FOI SALVO PELO USO DA BALA DE OXIGÊNIO DOADA PELO CVUBH.

Dr Francisco. Estou te enviando algumas fotos e te agradeçer pelo presente mais uma vez.,
foi pelo seu presente que hoje temos o garoto Max Daniel que foi atropelado por treis carros na Br 040 com quatro paradas respiratorias e hoje te envio a foto dele,
depois da nossa vizita em sua residencia em Belo Vale.
S.O.S. Vida Resgate Rodoviário

CVUBH DOA CARRETA PARA SANTUÁRIO DA SERRA DA PIEDADE

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Asteroide gigantesco se aproxima da Terra Astro que passará 'raspando' o planeta em novembro pode causar um estrago de 65.000 bombas atômicas

Um grande asteroide vai passar entre a órbita da Lua e a superfície da Terra no final do ano, segundo cálculos da Nasa (agência espacial americana). Se atingisse a Terra, a rocha provocaria um estrago equivalente a 65.000 bombas atômicas – e deixaria uma cratera com nove quilômetros de diâmetro e 600 metros de profundidade.

A rocha sideral, chamada YU55, será o maior objeto a se aproximar da Terra até 2028. Com 400 metros de diâmetro e pesando 55 milhões de toneladas, o asteróide passará a uma distância de 325.000 quilômetros do planeta no dia 8 de novembro. A Lua orbita a 384.403 quilômetros da Terra, em média.

Embora chegue bem perto, o efeito gravitacional do asteroide sobre a Terra será insignificante. De acordo com a Nasa, o astro não irá, por exemplo, afetar as marés.

O YU55 foi descoberto pelo astrônomo Robert McMilla, chefe do programa de observação espacial na Universidade do Arizona (EUA), em dezembro de 2005. O corpo celeste orbita o Sol a cada 14 anos, mas não irá entrar em rota de colisão com a Terra por pelo menos mais 100 anos.

Armageddon - Cientistas debatem há muito tempo sobre formas de impedir que asteroides potencialmente perigosos colidam com a Terra. Um dos métodos mais populares é a detonação de ogivas nucleares para mudar a órbita da rocha.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Bebida melhora a transmissão de energia

Pesquisadores da Universidade de Tsukuba (Japão) estavam desenvolvendo um novo supercondutor e resolveram mergulhar esse metal em várias bebidas alcoólicas - cerveja, saquê, vinho e uísque. Constataram que isso melhorava o supercondutor, que passou a transmitir energia com até 62% mais eficiência. A descoberta deve ter merecido um brinde.